Em recuperação judicial desde 2017, a tradicional fabricante de brinquedos Gulliver ainda segue na brincadeira. Depois de ter um de seus pavilhões arrematados em um leilão no início de 2024, pela empresa S&F Gestão, que não efetuou o pagamento no prazo estipulado pela juíza da 6ª Vara Cível de São Caetano do Sul, a indústria conseguiu impedir o pregão que deveria ter acontecido em outubro passado e segue trabalhando para resolver seus problemas e garantir a continuidade de suas operações.
A Gulliver está em negociação com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para reduzir a dívida tributária.
A fábrica que seria leiloada tem 11.551 metros quadrados de área construída e 7.278 metros quadrados de área total. A Gulliver afirmou que pode desmembrar o prédio e vender apenas uma parte dele, sem precisar mudar a fábrica de lugar.
A empresa prevê recuperação em cinco anos.